No silêncio da meditação, eu ouvi uma voz sutil.
Ela me disse: “Deixe o seu coração falar...
Escreva uma canção de amor, que inspire outros corações.”
E eu fiz. E agora, eu sou só o que o amor fez de mim.
Sumiu o homem, ficou o menino... E eu, cada vez menor.
Sim, cada vez menor, diante do infinito...
Enquanto um grande amor fala em meu coração:
“Vive, ama, escreve, compartilha, compreende, ri, e segue...”

Antenor Paraíso

Mais uma vez....

Mais um domingo quente, que provavelmente choverá em alguns instantes. Essa rotina de fim de ano daqui é exaustiva. Tudo fica pro fim do ano:

- Os jovens estudam tudo que precisam, pois não querem recuperação ou repetir;
- Os adultos correm para comprar presentes, coisas para a ceia, roupas para as datas festivas e trabalham como condenados para pagar tudo e não ter nada para fazer durante as festas;
- É quando todo mundo decide que realmente tem que passar no vestibular e estuda exaustivamente (eu entro nesse grupo, podia ter estudado decentemente para a prova do meio do ano que é bem mais fácil, eu fiz? Não!);
- Os professores parecem que querem cumprir seu dever e decidem entupir os universitários de trabalhos e deveres, não sobrando tempo para respirar;

Entre outros mil fatores......
Estou acabada, estudo, como e durmo. Esses dois últimos para poder suprir a força para fazer o primeiro! Posso fazer tempestade em copo d'água, porém no fim não é isso exatamente. Só não vou deixar de aproveitar a minha vida para estudar, não novamente. Por isso saio e me arrependo depois....

Ah! No fim, tudo dá certo! Eu vou conseguir fazer as resenhas sobre os quatro filmes que prometi, mesmo um não querendo rodar em nenhum dvd daqui de casa. Farei minha oficina dessa semana sobre o histórico da vida da minha família. Lerei o capítulo de estética e farei a resenha. Lerei e farei tudo de francês para finalizar o semestre.... O triste disso tudo é que é tudo para quarta no máximo e eu tenho que estudar para o cursinho e ir para aulas variadas nesse meio tempo.

VAI DAR TEMPO!!!!

Justificativas!

Não é a empolgação original que saiu de mim e sim que eu não ando com tempo, porque:
- Estou estudando muito, o semestre agora resolveu apertar e estou com textos e textos para ler, filmes e filmes para ver e fazer, resenhas e resenhas para escrever, fotos e fotos para tirar e editar;
- Estou estudando para o cursinho, todas aquelas matérias novamente na minha vida u.u;
- Estou fazendo cursinho, logo minhas noites semanais foram por água à baixo;
- Quando sobra um tempinho, na verdade eu crio eles, aproveito com amigos, namorado, lendo, dormindo e comendo não necessariamente nessa ordem.

Assim, está meio explosiva e complicada a minha vida, daí escrever pouco. Até a inspiração resolveu fugir de mim. Pena, pena....... o que resta dela to gastando nos textos de oficina de textos e nas redações para praticar para o vestibular.

Falando nisso, que porre extremo é fazer textos tão não criativos e padronizados. Saco! Pior, para mim, é escrever dissertações com regras e padrões que nem posso empolgar e jogar um pouco do que sei da parte jornalística.

Uf!!!!

Comparações...

Como é engraçado voltar ao ensino médio, mesmo da forma mais chata que existe (cursinho). Dentre os vários fatores que represencio, ouvir a palavra UnB como maléfica chega ao ponto de hilariante. Eu estava tão acostumada em ouví-la como minha segunda residência, o local onde eu ia para ter matérias felizes ou não, mas um lugar que traz prazer. Agora, só ouço que ela quer te ferrar e pegar, além de ser o sonho de consumo de muitos ao meu redor. A UnB vira gente, provoca sentimentos, age e pode até matar!

Como um lugar comum e acessível a todos pode ter tanta importância. Depois que a gente possa, ela se torna tão simples tendendo ao insignificante. Posso dizer isso facilmente, “colocando a mão no fogo!” Porque eu já estou lá e a expectativa e medo presente em tantas faces são fantasmas do passado; tudo bem que estão no fundo da minha mente e, de vez em quando, voltam a me assombrar devido a querer passar novamente.

Vê o verbo QUERER e não TER! Está aí o nível de diferença. Seria bom passar, porém já estou lá, não se torna uma necessidade biológica como respirar, comer beber água... Não entendo como pude deixar ser assim no passado, como isso pôde dominar a minha vida.

Realmente não tenho noção se essa diferença será um estímulo a mais, um diferencial para com os outros candidatos. Espero que sim! Sei que somente tenho uma perspectiva modificada, mais ampla e calma; tá eu pelo menos imagino que estou assim.

O divertido é viver a vida dupla, com um travesti (retirando as pequenas peculiaridades, pois na manhã sou eu e à noite também!). A dualidade está em que de dia sou uma aluna dúbia (pera, não seria uma trialidade agora? He he) de matrícula em ciências farmacêuticas e cursando comunicação social; à noite, sou novamente aquela aluna de ensino médio aplicada que quer passar em um vestibular ou mesmo esta aluna aplicada de cursinho. Claro, eu matava muitas aulas pra ficar conversando ou mesmo nos jardins do cursinho, mas eu já entrava no ritmo de faculdade! -enorme sorriso.

Essa deliciosa mistura só alimenta mais o meu instinto aquariano e isso.... ah! É a melhor coisa para a minha alma. Eu agradeço pela diversão!

A dor do fim de um livro...

Por que o fim de um livro é tão dolorido? O começo dói, pelo pensamento de ter uma história toda para ler, mas é compensando pela excitação de entrar no maravilhoso mundo de uma nova história (mesmo que seja uma continuação).

Sabe aquele pensamento de que aqueles personagens vão morrer quando você fechar a última página. Que aquela história vai ficar parada no tempo depois do fim, ninguém sabe o que acontece depois. É como um fim de filme, depois daquelas duas horas as histórias não continuam. Na verdade, elas continuam na imaginação de cada pessoa, claro que daquelas que querem pensar e viajar.

Posso ser uma delas e isso que incomoda, queria a história real (a bolada pelo autor), não a minha que segue o meu desejo de vida para os personagens.....


ah....ta.... tudo isso só para constatar que acabei mais um livro. Agora, quem será o próximo?

http://www.youtube.com/watch?v=faX5FpTLg6A&feature=related


congruente ao blog!
(po, to zuando! Eu não sou emo xD)

Depois da tempestade sempre vem o tempo bom!

Depois da tempestade sempre vem o tempo bom ou existe uma luz no fim do túnel ou o tempo cura tudo. Essas frases são sempre nos ditas quando não precisamos ouvir porque não fazer sentido nenhum... verdade, porém a natureza consegue fazer esse sentido. Como?

Olho para fora da janela agora e percebo isso facilmente. Com a chuva que eu tinha em menos de uma hora atrás eu teria a certeza que o mundo ia acabar ou que desastres aconteceriam. Eu vi um raio cair na minha frente, alguns metros de distância, claro! E agora, está tudo brilhando (mais ainda por causa da gotas de água presentes em tudo), mostrando que não há uma chuva que consiga derrubar a incrível natureza.

Por que não aprendemos com ela? Na primeira queda precisamos de um tempo para acreditar que podemos, que somos algo. Eu, em especial sou assim. As pessoas se entregam aos piores problemas acreditando que não podem mais, que era o pior dos problemas que estavam a passar. Se a "mãe natureza" pensasse assim, ela teria parado na pior enxurrada que ela passasse. Falaria: pra mim chega! Alguém assume o comando que eu sai, não quero mais brincar!

Temos que nos espelhar nesses exemplos que são colocados com sutileza em frente aos nosso olhos. Alguém já viu uma verdadeira mãe desistindo de ter o filho no primeiro enjoo? Ou um comandante pular fora do barco no primeiro iceberg que colide com seu barco? (trocadilhos, trocadilhos). Não não! Por isso pessoas com garra estão na liderança, ninguém que não coloque a cara a tapa pode guiar um grupo.

Sei que estou aprovando a lei do mais forte, mas é assim na natureza. Claro que seria conosco também! Porém variamos, em cada caso e um tipo de força e acredite, temos várias não somente aquela física que alguns fazem questão de treinar puxando ferro e etc.

Faça o que eu digo, mas não faça o que faço. Todos já ouviram essa frase alguma vez na vida... ela sempre enche, eu sei, já fui atormentada por ela! Mas a coloco agora para eu ler mesmo, preciso aprender com as coisas que eu digo! Preciso olhar na minha frente, acreditar que posso enfrentar todos os variados problemas que estou a passar.

Olha para a natureza!!!!! Ela está a te bater com uma luva de pelica sobre experiências de vida e força de vontade. Tenha, o quanto antes para não ser tarde em demasia!

Tá chovendo granizooooooo...

Tá tá tá, eu sei que eu já vi chuva desse tipo e que não me assusta. Mas tinha tanto tempo que eu tinha visto essa chuva. Lembro-me da vez: era pequena e mais medrosa que hoje em dia, sendo a primeira vez que eu efetivamente via, estava completamente assustada. Claro que não queria demonstrar, de forma alguma. Mas estava fervendo de medo...
Acredito que imaginei que poderia nevar aqui, seria maravilhoso, enfim eu estaria vendo a neve e poderia tocá-la, fazer anginhos. Todos os meus sonhos "nevados" estavam disputando a minha mente com o medo. Acho que depois de minha vó falar que era comum nevar pedras de gelo, que na terra dela era direto e etc, acho que consegui deixar somente os sonhos reinarem na minha mente. Tudo que eu mais desejava era que a chuva acabasse logo para poder brincar com os floquinhos lá em baixo do bloco ou, se não tivesse neve, brincar com o granizo para poder dizer que toquei em um na vida. É, como se não fossem iguais as pedras de gelo do meu congelados.
Engraçado como tudo acontece junto! Participar anos depois de uma chuva de granizo e comer dois chocolates que bem presentes na minha infância: choquito e charge, não necessariamente nessa ordem!
Eu, que vivo um saudosismo da infância, depois de saber que a oficina de texto dessa semana é para contar dessa época, sinto-me como um "buscador". Tudo que eu escrevo mentalmente é remetido a um fato relacionado... chuva, capuccino, tipos de chocolate, amigos antigos......ai ai! Qual vai ser a próxima lembrança, por favor????

I am White/Green
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I am both orderly and instinctive. I value community and group identity, defining myself by the social group I am a part of. At best, I'm selfless and strong-willed; at worst, I'm unoriginal and mindless.

agora, eu acho que está certo!!!

http://www.megacubo.net/mulher-morre-vendo-tv-e-s-encontrada-42-anos-depois/
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A humanidade me surpreende... estamos cada vez pior!

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um teste de magic, um tico surpresa c a resposta. Mas é verdade, não?

Um capuccino na mão...

e muitos escritos no papel...... tá, combinação desnecessária, mas por que não?
Cada gole desse elixir de vida, que aquece meu corpo, consegue trazer lembranças das outras vezes que fiz. Sim! Eu, a sem memória, consigo ter memórias gostosas de algumas vezes que eu já fiz capiccino. Minha mãe sorrindo, meu padrasto gostando, meu pai reclamando que é melhor com leite e até minha vó falando que estava bom (milagre!!).
Engraçado que capiccino não tem o mesmo efeito se tomado quando estou "de boa". Ao ser tomado quando estou triste, precisando de um conforto e carinho; consegue ter o melhor sabor do mundo, mesmo feito errôneamente ou de marca ruim. Só sei que tem que ser feito por mim e tem que ter o toque de canela.
Ela consegue fazer milagres comigo, acho que de seu efeito aquecedor e picante é que eu gosto mais. Ou simplesmente o sabor de oriente que a canela carrega que me faz bem. Não sei ao certo, mas o quentinho da mistura de café e chocolate com toque de canela revigora a mais morta das Madas!
(pausa para um longo gole...)
Agora reparei, até o cheiro é agradável. Sabe aquele cheirinho de infância que muitas pessoas têm?! Então, esse é o meu... Dos capuccinos gostosos que a minha Tia fazia quando eu dormia na casa dela ou na casa da vó Ita, aos feitos pela minha mãe e logo em seguida por mim.
A arte de fazer essa bebida deveria ser sagrada (que exagero!), pois trazer esse tipo de prazer em algumas pessoas (sim sim, tem outros loucos como eu) não é mundano...
Engraçado, precisava achar na minha mente alguma lembraça da infância, a mais antiga possível, e com a minha mente fraca saberia que não ia me dar bem nesse texto da ofina. Contudo, agora lembrei! Noites de capuccino na casa da minha Tia- avó Ita.... ah, que saudade dessa vida.....

Justificativas, ontem me afundei nos estudos e por isso não pude entrar na internet e escrever com tempo. Ah..... perdi o meu tempo, a prova foi muito difícil para quem estudou decentemente, imagina para mim (faltadora mor de aulas, não apreciante do francês e etc). O resultado nem preciso ver para saber que fui muito mal, nem terminar eu consegui u.u

frustração escrita, agora é esperar......ah.......

Só para comentar:

como eu sou uma "matraca-trica", falei demasiadamente... Quanta história, quanta história!

Cutucadinha...

Lá estou eu, alegre e faceira (boa parte disso é mentira), na aula de francês ouvindo e depois vendo um videozinho sobre uma criança falando sobre seu primeiro amor por uma mulher casada. Além de pensar que coisa pervertida, ainda tive que tentar decifrar o que ele falava já que criança em português é difícil, imagina em francês! Até ai tudo bem, mas a professora nos pede para contar sobre nosso primeiro amor...
Ferrou!
Mil pensamentos na hora surgiram: foi quem mesmo? Quando? Por quê? Será que eu considero isso? Nessa época foi muito criança, não imagino que ela queira isso? Tudo isso em uns segundos, até perceber que ela falava que devíamos relatar isso para a turma. Minha colega do lado começa a me contar sobre a história dela, ela tinha dez anos. Ufa! Pude me localizar, porque primeiro amor mesmo...poxa.....nem sei definir quando ou quem! Amor é algo tão relativo; eu, pelo menos, desisto de considerar alguém amor de minha vida ou primeiro ou segundo ou suas variantes depois que acaba. Se acabou pra mim já não é amor, amor é pra sempre! Eu sigo essa filosofia....
Apresento a minha história e fiquei com duas coisas palpitando na minha cabeça até agora, na verdade elas ainda estão enquanto eu passo tudo para "o papel".
Viajo sobre a temática do amor, admito que já passaram alguns na minha vida. Contudo, cada um foi de um jeito especial e diferente que não deve poder considerar todos amor. Amor tem várias formas? Calma! não sou tão lerda assim, não é nas formas existentes que eu falo, como: por amigo, por um material, por família, por animal ou por alguém. Falo se existem variadas formas de ter o amor por alguém...
Os filmes mostram que amor é de uma forma só, aquele que faz tocar sinos em sua cabeça, seu pé levanta e você está perdidamente apaixonada para sempre. Tadã! A princesa sofre e depois o acha novamente, casando e vivendo felizes para sempre......

Eu creio que não vive antes todos esses fatores juntos. Já sonhei, como toda adolescente, que me casaria com aquela pessoa que namorei nessa época. Já tive o amor intenso que doeu, ardeu, vazou em lágrimas quando acabou. Já tive um primeiro beijo que fez levantar a perninha, com quem eu não consigo me lembrar agora. Já desisti do amor, depois de não encontrar a combinação perfeita e corri para o abraço (peguei, fiquei, aproveitei, enlouqueci, machuquei muita gente). Já......chega!

Disso parei e conclui que não tinha amado. Mas, se o amor for em tudo separado, se cada um seguir o seu jeito e for especial ao seu modo? Ah... então eu já amei foi é muito. Não, espera! Talvez tenha achado que amei, posso ter me confundido muito e/ou não precisam acontecer essas coisas para amar ou mesmo não são elas quem definem. Os filmes e livros nos passam padrões que nem sempre são a nossa realidade. Somos humanos não scripts nem personagens. Se ninguém nunca conseguiu entender a mente humana, como eles têm a capacidade de nos descrever tão fielmente? Podem ser só experiências e eu quero imitar por ser como qualquer um que acha legal o que vê na “tela”.

Acho que eu gostei de muitas pessoas, todos podemos, não? É normal gostar, acontece o tempo todo. Só encontrar uma característica em comum e você começa a viajar em como poderia fazer essas coisas com aquela pessoa. Porém, amar creio que só aconteceu duas vezes, sendo que a conjugação do verbo está meio errônea!

Agora amor pode ser aquilo tudo mais a coragem de admitir ele, algo realmente difícil para mim. Eu te amo! É complicado de ser expressado na insegurança, incerteza e vergonha. O medo de ser rejeitado devido ao seu pensamento é algo que assola a minha alma complicando ainda mais a tentativa de falar o amor.

Aprendi da melhor e da pior maneira como dizer isso e sou feliz do jeito que está. Está o quê? Bem, está no sentido de conseguir falar quando devo e de saber se devo falar (o porquê). Quando eu falo, tenho a consciência de que é verdade e vem do fundo do coração, pois só de pensar que posso ficar sem é como se um pedaço de minha carne fosse retirada, um pedaço vital (ah, já devem ter visto isso em algum lugar, mas falo com o coração).

Opa! Estou me estendendo.... o outro pensamento! Foi justamente sobre o primeiro amor também, mas quem foi. Na época de quarta série, tive algo que eu não admitia, mas até a minha mãe dizia que estava acontecendo. Acho que fui mais influenciada pela “falação” dos outros. Foi assim: diziam as boas e más línguas que tinha um garotinho da minha classe que gostava de mim. Eu era amigona dele (acho que foi ai que comecei a minha cina de acabar namorando os meus grandes amigos ou os mais próximos naquele momento) e passávamos boa parte do tempo juntos, com outros amigos no meio, claro! Tinhámos 10 anos, poxa!!!!!

Devido as brincadeiras e tudo mais, acredito que foi ai que me interessei por ele. Não desconsiderando esse fato da minha vida, mas acredito que não tenha sido amor até porque eu não sabia o que era isso, não tinha experimentado efetivamente para poder afirmar assim. Só sei que ficava feliz de ter ele gostando de mim, mesmo incomodada por causa da timidez.

O que me fez falar sobre isso? Simplesmente por ser o ligante para pensar em grande parte dos relacionamentos que marcaram, lembrei de situações e pessoas tudo na hora da aula mesmo; ali, enquanto escrevia sobre o “ primeiro amor”. O mais curioso é que esse mesmo garoto esteve presente em variados momentos da minha vida, no fim de um grande relacionamento, quando estava livre, no começo de outro.......

Voltando aos pensamentos, vi como pessoas que parecem ser indispensáveis vem rápido e vão mais rápido ainda. Percebi que só o tempo para curar mesmo, não acreditamos no começo, mas é somente ver quantas pessoas já bateram à porta do nosso coração, entraram, saíram e levaram a chave sem querer? Eu posso contar pelo menos três......

Enfim, pensei em muitos ligantes e não preciso mais pensar. Chega né?! A minha chave está com alguém que merece por agora e é isso que importa!

Continuando....

Como foram as aulas: consegui sobreviver acordada na primeira, mesmo chegando atrasada e mesmo tomando esse remédio tenso que dá um sono horrível (ainda bem que eu não dormi, porque em Estética fazemos mais debate do que tudo e professor fica olhando para gente direto, ufa....). A segunda aula, canto, foi complicada com todo o senta e levanta, tive que puxar muito mais ar que todos e sofri mais para cantar, doía minha cabeça e ficava tonta. Espero mesmo que isso passe e rápido!

Tenho medo como será amanhã, quatro horas de documentário direto com direito a pelo menos duas horas de filme as 8 da matina, santo deus! Eu já dormia com facilidade, imagina agora?!

Então.....nem pude fazer tudo que queria hoje, além de ter saído atrasada e pegar variados trânsitos (parece que isso vem em forma de combo, seeeeeempre!), eu estava (corrigindo, estou loucamente) com uma dor de cabeça. A vontade de abrir o cérebro pra diminuir a pressão se torna cada vez mais real e juro que melhoraria. Ah....tá bom! Tomarei remédio, que medida mais normal xD

empolgação inicial...

Não ache que passarei dias e dias escrevendo aqui, tudo não passa de empolgação inicial. Agora por que não tenho a mesma empolgação no outro blog? Porque o outro está com uma boa idade (2 anos) e nem tem graça mais. Isso me lembra, que eu fiz esse à cara do outro, deveria mudar algumas coisas nem que sejam cores ou fontes, quem sabe fundo? Neeeeem! Adoro esse fundo papel envelhecido, de carta ou como queira interpretar!

Voltando ao ritmo, faculdade, correria, aulas. Se eu aguentar dou uma festa! Só tenho que me policiar quanto as vezes para comer e o que comer, pois voltando ao ritmo é mais fácil ainda emagrecer loucamente... É, mulher bicho esquisito, vive na constante batalha de emagrecer, quando isso acontece sem restrições reclama. Ok! Não estou reclamando na verdade, vai que meu corpo ouve isso e para de querer emagrecer, só queria que fosse com saúde para não gerar possíveis consequências.

Eita prolixidade! Ia falar de como foi o dia de aula e acabei "blablazeando" mais que a preta do leite (expressão velha, EU SEI!).

q meleca, perdi todo o texto aqui e vou ter q escrever tudo de novo, maldito teclado do note! hunf
só que agora eu to atrasada, escrevo depois......droga....

bom dia...

Sete da manha de segunda-feira e eu não sei se quero ir pra facul, como assim? Tá, eu to com preguiça!!!!!!!! Além de ainda estar grogue por causa do remédio que eu ando tomando. Maldita possibilidade de ter labirintite...

Ainda estou tentando ficar leve e limpa, porém é complicado. Só acontecem coisas para alterar o humor de qualquer cristão, pelo menos eu reparei que jogos me mantêm ocupada e até a pior sensação de desmaio passa quando entretida pelos meninos (xD). Realmente adoro esses guris!

Ai ai, vamos pra facul....ainda tenho que descobrir o que rolou em estética semana passada e entregar mil atestados pelas aulas de hoje e da semana toda. Santa trabalheira!!!

Sabe aquele momento que você tem muita coisa. Muita coisa na cabeça, muita coisa no quarto, muita coisa na vida, muita coisa de doença..... É, estou assim e quero me livrar de tudo, me sentir leve e limpa!

Pera, tudo não!! Ainda preciso dos meu livros, cama e roupas. Preciso sentir enjoada direto pra continuar emagrecendo desse jeito (pensamento muito fútil, chega a doer!). Preciso, constantemente, de meu namorado mesmo sabendo que isso é um erro, não devemos depositar nossas expectativas e esperanças em outros; porém prefiro correr o risco por saber onde estou pisando!

Estranho querer férias quando estou no curso que mais amo e não quero parar por nada (talvez o motivo de estar doente? será?), mas existe a vontade constante de precisar ficar deitada em casa olhando pro teto sem a preocupação de que deveria estar lendo, estudando, em aula ou treinando o que fosse. Porque, para mim, não adianta nada o médico falar que tenho que repousar sendo que deito a cabeça no travesseiro e vem a lista de problemas e coisas para resolver. Acredito que fico mais cansada ainda....

ah........ainda bem que escrever dá aquela fuga da realidade tão gostosa, queria poder escrever o tempo todo somente coisas que eu gosto de escrever! Sempre tive o problema do bloqueio quando sou obrigada a escrever algo por pressão e sinto isso na maioria das aulas de Oficina de Texto..........



Deveria ter começado o blog com uma apresentação, mas isso é tão normal e eu fujo disso!!!! =D

Só algumas leves explicações, o resto quem quiser percebe nas postagens:
- Branca de Neve enrustida não é porque eu sou um cara que é gay e/ou quer virar mulher, só simplesmente tenho o estereótipo dessa princesa e não aceito ser princesa;
- Nao vou contar histórias nem contos aqui, talvez eu conte sei la.... somento aviso que o objetivo não é esse;
- Ah....não tenho regularidade de escrita até porque todo universitário que se prese não tem regularidade em nada (de ir em aula, a sair, provas e entregas de trabalhos..... nunca fazemos nada no prazo);
- Por fim, divirtam-se agora todos poderão ler.....tadã!